quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Legislação - Resolução CAMEX nº 63/2011 - Direito Antidumping - Tubos de aço carbono - Aplicação - Encerramento - Investigação

Legislação - Resolução CAMEX nº 62/2011 - Direito Antidumping - Garrafas térmicas - Recurso - Não provimento

Legislação - Resolução CAMEX nº 61/2011 - Direito Antidumping - Sal grosso - Aplicação - Encerramento - Investigação

Legislação - Resolução CAMEX nº 60/2011 - Direito antidumping - Borracha de estireno e butadieno - Alteração - Reconsideração - Provimento

Noticia - Camex aprova antidumping para tubos de aço carbono da China e sal grosso do Chile - MDIC/Comexdata.

Em reunião realizada hoje no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior (MDIC), o Conselho de Ministros da Câmara de Comércio exterior (Camex) decidiu aprovar a aplicação de direito antidumping sobre as importações brasileiras de tubos de aço carbono, sem costura, de condução (line pipe), utilizados para oleodutos e gasodutos, com diâmetro de até cinco polegadas (NCM 7304.19.00), originárias da China. A medida, que vale por cinco anos prevê alíquota específica fixa de US$ 743,00 por tonelada.

Sal grosso


A Camex também aprovou a aplicação de direito antidumping sobre importações de sal grosso do Chile (NCM 2501.00.19) utilizado na fabricação dos seguintes produtos (intermediários ou finais): cloro líquido, ácido clorídrico, hipoclorito de sódio, dicloroetano, soda cáustica, clorato de sódio ou carbonato de sódio. O sal grosso objeto da medida não é aplicado ao consumo humano nem animal. A medida vale por cinco anos e será recolhida sob a forma de alíquota ad valorem de 35,4%.

Também foi homologado compromisso de preços para amparar as importações brasileiras de sal grosso fabricado e exportado pela empresa chilena Sociedad Punta de Lobos S.A.. Com a decisão da Camex, o Brasil chega a 81 medidas de defesa comercial em vigor aplicadas.

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Assessoria de Comunicação Social do MDIC
(61) 2027-7190 e 2027-7198
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Noticia - Camex aumenta Imposto de Importação de sete produtos - MDIC/Comexdata.

O Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) aprovou, em reunião realizada hoje, a segunda revisão anual da Lista de Exceção da Tarifa Externa Comum (Letec) do Mercosul. Sete produtos foram incluídos na lista. Eles tiveram aumento do Imposto de Importação. A medida, que entra em vigor com a publicação no Diário Oficial da União (DOU), alterou as alíquotas dos seguintes itens:

- Pneus de borracha, dos tipos utilizados em bicicletas (NCM 4011.50.00): de 16% para 35%;

- Porcelanatos (NCM 6907.90.00): de 12% para 35%;

- Aparelhos de ar-condicionado, do tipo split-system com capacidade inferior a 7.500 frigorias/hora
(NCM 8415.10.11): de 18% para 35%;

- Partes referentes a unidades condensadoras ou evaporadoras para fabricação de aparelhos de ar-condicionado do     tipo  split-system com capacidade inferior a 7.500 frigorias/hora (NCM 8415.90.00): de 14% para 25%;

- Bicicletas (NCM 8712.00.10): de 20% para 35%;

- Barcos a motor referentes à embarcação de esporte e recreio (NCM 8903.92.00): de 20% para 35%;

- Rodas e Eixos Ferroviários (NCM 8607.19.90): de 14% para 35%.

A justificativa para as alterações tarifárias foi o aumento das importações, o que reduz a competitividade da indústria nacional. Para possibilitar a inclusão dos sete códigos acima, seis produtos tiveram que ser retirados da Lista de Exceção da TEC. O Brasil está autorizado a manter cem códigos em sua lista, até 31/12/2015. Como havia apenas uma vaga, a Camex decidiu excluir seis itens.

Ex -tarifários


A Camex aprovou ainda a inclusão de dois Ex-tarifários em códigos que já constam da Lista Brasileira de Exceção à TEC: o Ex 002 referente ao produto "disjuntor de gerador de usina" (NCM 8537.20.90), com redução da alíquota do imposto de   importação de 18% para 0%; e  o Ex 005 referente ao produto "clomazona" (NCM 2934.99.39), também com redução de 2% para 0%.

A redução temporária do imposto de importação para disjuntor de gerador de usina beneficia grandes projetos como o a Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, obra que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento  (PAC). Já a redução do imposto para a clomazona (princípio ativo utilizado na fabricação de herbicidas) visa corrigir a distorção decorrente do fato do ingrediente  ser importado sob alíquota de 2% enquanto o produto formulado pronto para a revenda (herbicida) é importado com alíquota de 0%.

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Noticia - Camex aprova aplicação de antidumping retroativo - MDIC/Comexdata.

A Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou hoje as regras para aplicação de direito antidumping retroativo. A medida vai permitir a taxação de produtos importados até noventa dias antes da data de aplicação das medidas antidumping provisórias. Com a cobrança, o governo quer evitar a formação de estoque no período imediatamente posterior ao início das investigações de práticas comerciais desleais.

O direito antidumping retroativo é previsto pela Organização Mundial de Comércio (OMC) e pela legislação brasileira. As novas regras entrarão em vigor com a publicação da resolução Camex no Diário Oficial da União.

O dumping consiste na venda de produtos e serviços para um país por preços muito inferiores ao cobrados pelos mesmos produtos e serviços no país de origem, com o objetivo de prejudicar e eliminar fabricantes de produtos similares no país importador. Essa prática de comércio desleal é combatida em todo o mundo a partir de investigações de antidumping.

A cobrança de taxas retroativas é mais uma medida de combate a práticas desleais e ilegais de comércio adotada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) em 2011.

Desde o começo do ano, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) já adotou o licenciamento não automático para a importação de produtos sob investigação antidumping, firmou parceria com a Receita Federal para o combate a práticas ilegais e proibiu a importação de produtos de países e empresas que praticaram fraude de origem.

Para a secretária Tatiana Lacerda Prazeres, as novas regras visam tornar mais efetivo o direito antidumping e reforçar a proteção da indústria brasileira contra práticas desleais ao longo do processo de investigação. "Com isto, estamos fechando o intervalo de tempo em que poderia haver formação de estoque para frustrar uma futura medida antidumping definitiva", esclarece.

Entenda como será a aplicação da medida antidumping retroativa:

1) A empresa pede a abertura de investigação antidumping;

2) A empresa que pediu a abertura de investigação deverá solicitar a aplicação do antidumping retroativo; 

3) O Departamento de Defesa Comercial do MDIC irá avaliar se deve ser aplicado o direito provisório em 120 dias (prazo médio) após a abertura da investigação; 

4) Após a conclusão da investigação, se a decisão for pela aplicação do direito definitivo, poderá ser aplicado o direito retroativo sobre as importações efetuadas no prazo de até noventa dias antes da aplicação do direito provisório.

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Noticia - Receita divulga hoje balanço da Fiscalização Aduaneira - RFB

O Subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita Federal do Brasil, Ernani Argolo Checcucci, concede hoje, 8 de setembro, às 15 horas, entrevista coletiva sobre o balanço das ações de fiscalização aduaneira da RFB no primeiro semestre.

Ele falará também sobre as prioridades de fiscalização aduaneira para o segundo semestre e o andamento das principais ações em curso. A coletiva será na sala de reuniões da RFB, sala 719 do Edifício Sede do Ministério da Fazenda.

Noticia - Exportações de carne suína, em agosto, caem3,8% em volume; faturamento cresce 5,33% - Aduaneiras

De acordo com nota divulgada pela assessoria da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), o crescimento das exportações de carne suína para Hong Kong e Ucrânia compensaram as perdas na Rússia. 

Segundo o presidente da entidade, Pedro de Camargo Neto, o Brasil reduziu a dependência do mercado russo de maneira significativa. "Consequência do embargo sanitário decretado pela Rússia, em junho, e do câmbio desfavorável as exportações de carne suína brasileira, em agosto, caíram 3,8% em volume na comparação com o mesmo mês de 2010. Já o faturamento aumentou 5,33% no período", segundo informações da Abipecs.

Em agosto, o preço médio registrou uma elevação de 9,46% em relação a agosto do ano passado. As exportações para a Rússia despencam 87,4% em t no mês. Já o terceiro maior comprador, a Ucrânia, surpreendeu com importações de 11.959 t, um crescimento de 197% em relação ao mesmo mês de 2010. As exportações de carne suína para a Argentina também caíram 3,60% em volume.

Noticia - Exportações de frangos acumulam aumento de 3,2% durante este ano - DCI/Aduaneiras.

Dados da União Brasileira de Avicultura (Ubabef) mostram que as exportações brasileiras de carne de frangos registraram alta de 3,2% em volumes, com o embarque de 2,593 milhões de toneladas durante os oito primeiros meses de 2011, em relação aos 2,513 milhões de toneladas do ano anterior. Em receita, o aumento foi de 23,1%, com total de US$ 5,380 bilhões, contra US$ 4,371 bilhões de 2010.

No comparativo mensal, o resultado também foi positivo. Em agosto, foram embarcadas 354,3 mil toneladas, superior aos 347,9 mil toneladas de 2010, com crescimento de 1,8%. Estes volumes geraram receita de US$ 711,5 milhões, 15,6% a mais que o resultado de agosto de 2010, com US$ 615,3 milhões.

"Mais uma vez, apesar da desaceleração de crescimento, percebe-se que os principais mercados continuam demandando e que o dólar tira competitividade. Se o câmbio não estivesse tão baixo, o saldo seria outro, bem como o volume exportado", disse o presidente da Ubabef, Francisco Turra.

Os cortes de frangos mantiveram-se como principais produtos exportados pelo País, com 176,1 mil toneladas (+2,1%) e US$ 361,5 milhões (+16,2) no mês de agosto. Em seguida vieram os frangos inteiros, com 142,1 mil toneladas (-0,5%) e US$ 228,8 milhões (+6,7). Carnes salgadas totalizaram 20 mil toneladas (+28,9%) e US$ 69,9 milhões (+60,3%). Por fim, Industrializados registraram 16 mil toneladas (-6%) e US$ 51,1 milhões (+11%).

Principal destino das exportações, os países do Oriente Médio importaram 140 mil toneladas (+27,4%) em agosto, com receita de US$ 256,5 milhões (+22,1%). No segundo posto, a Ásia importou 90 mil toneladas (-1,6%), com total de US$ 182,8 milhões (-11,8%). Terceiro maior destino, a União Europeia importou 47,2 mil toneladas (+7,6%), resultando em US$ 147,1 milhões (+5,9%). Em quarto lugar, as exportações para a África totalizaram 44,3 mil toneladas (+25%), com receita de US$ 60,2 milhões (+29%). Os países da América representaram 25,1 mil (+14,1%) toneladas no total de agosto, com US$ 45,9 milhões (+1,1%) em receita.

Em agosto, o Paraná manteve-se na liderança das exportações de frangos brasileiras, com 93,5 mil toneladas, e receita de US$ 180,3 milhões. Santa Catarina foi o estado com maior receita, de US$ 202,8 milhões, com os embarques de 92,1 mil toneladas. Terceiro maior em volume e receita, o Rio Grande do Sul exportou 70,1 mil toneladas, com US$ 132 milhões. Na quarta posição, São Paulo foi responsável pelo embarque de 25,6 mil toneladas, com receita de US$ 51,8 milhões. No quinto posto, as exportações mato-grossenses de frangos registraram 20,6 mil toneladas embarcadas, com receita de US$ 43,130 milhões.

Noticia - Para Ministério do Trabalho, país já é aberto para mão de obra estrangeira - Valor Online

O Brasil é um país aberto à entrada de trabalhadores estrangeiros e o ritmo superior a 16% de avanço na concessão de vistos de trabalho a imigrantes neste ano evidencia essa abertura, diz Paulo Sérgio de Almeida, presidente do Conselho Nacional de Imigração (CNIG), órgão responsável pela concessão de vistos a trabalhadores estrangeiros.

Na semana passada, uma das ideias discutidas entre especialistas do Ministério da Fazenda para combater a elevação nos preços dos serviços, que pressionam a inflação, seria aumentar a importação de mão de obra. O Valor apurou que a proposta não foi apresentada ao Ministério do Trabalho, ao qual o CNIG é vinculado, ou a outro ministério. Trata-se apenas de uma ideia embrionária.

As normas que regem o CNIG foram construídas para evitar a sobreposição de empregos, isto é, que estrangeiros venham ao Brasil desempenhar funções para as quais trabalhadores brasileiros estão habilitados a ocupar. "A importação de mão de obra é analisada como a importação de bens e serviços", diz Almeida, "ou seja, só deve entrar no país se não tiver equivalente nacional."

No ano passado, 56 mil vistos de trabalho foram concedidos a estrangeiros. Este ano, o ritmo deve ser 20% maior. No primeiro semestre, o CNIG concedeu 26,5 mil autorizações para trabalhar no Brasil - 16,4% mais que em igual período do ano passado.

À frente do CNIG desde 2005, e presidente do conselho desde 2007, Almeida viu a concessão de vistos de trabalho dobrar no período - de 25 mil em 2005 para 56 mil no ano passado. Este ano, a previsão é chegar a 67 mil vistos. As autorizações podem ser concedidas ao mesmo trabalhador mais de uma vez, no caso de uma vaga temporária, como a de tripulante em embarcação estrangeira que vem mais de uma vez ao Brasil no mesmo ano.

Uma empresa estrangeira, que queira trazer ao país técnicos para prestação de serviços a uma companhia brasileira, precisa dar entrada em um ofício no CNIG, o que pode ser feito por via eletrônica ou por meio de documentos em papel.

Em média, o CNIG leva 23 dias para conceder o visto de trabalho, a partir do momento em que os documentos são protocolados no Ministério do Trabalho. Para casos de artistas ou desportistas, a concessão de visto ocorre em três ou quatro dias. Após a autorização, o CNIG envia uma nota eletrônica ao Itamaraty, que então dá sinal verde ao consulado do país de onde vem o trabalhador estrangeiro.

A partir do ano que vem, diz Almeida, os técnicos do conselho esperam trabalhar quase que exclusivamente com a certificação digital, de forma a acabar com o uso do papel. "É muito mais fácil, para a empresa estrangeira, operar apenas pela internet", afirma o presidente do CNIG.

Países que pertencem ao Mercosul (Paraguai, Uruguai e Argentina), Chile e Bolívia mantêm um acordo de "livre intercâmbio" de mão de obra com o Brasil. Ou seja, trabalhadores desses países podem trabalhar legalmente no país sem precisar requisitar vistos no CNIG. Assim, segundo Almeida, "não é possível ampliar mais a importação de trabalhadores desses países, cujos salários são, em sua maior parte, inferiores aos pagos no Brasil".

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Legislação - Portaria SECEX nº 30/2011 - Importação - Papel couchê, flanges e chapas grossas de aço carbono - Cota tarifária - Alteração

Legislação - Noticia SISCOMEX nº 35/2011 - INCOTERMS 2010 - Início de Vigência - SISCOMEX

Através da Noticia Siscomex nº 35/2011 se informa a vigência do novo INCOTERMS 2010 a partir de 16/09/2011 no SISCOMEX. Segundo a orientação os termos DAF, DES, DEQ E DDU, serão substituídos pelos novos termos DAT e DAP no SISCOMEX. A troca deve ser analisada caso a caso, a vista das responsabilidades e custos envolvidos, pois implica em mudança de cláusula contratual.

05/09/2011  0035        SISCOMEX-INCOTERMS 2010-ALTERAÇÃO                    
         
               TENDO EM VISTA A PUBLICAÇÃO DO INCOTERMS 2010 PELA  CÂ-
          MARA DE COMÉRCIO  INTERNACIONAL  (INTERNATIONAL  CHAMBER  OF
          COMMERCE - ICC) E A ENTRADA EM VIGÊNCIA DA  RESOLUÇÃO  CAMEX
          N} 21, DE 07 DE ABRIL DE 2011, NORMATIZANDO  O  ASSUNTO, IN-
          FORMAMOS QUE A PARTIR DO  DIA  16/09/2011 O SISTEMA SISCOMEX
          DEIXARÁ DE REGISTRAR NOVAS DECLARAÇÕES COM  OS  TERMOS  DAF,
          DES, DEQ E DDU, QUE  SERÃO  SUBSTITUÍDOS  PELOS NOVOS TERMOS
          DAT E DAP. AS DECLARAÇÕES DE IMPORTAÇÃO CUJOS LIS JÁ SE EN-
          CONTRAM DEFERIDOS COM TERMO EXTINTO PODERÃO SER REGISTRADAS.
               AS CONDIÇÕES DE VENDA C+F E C+I TAMBÉM SERÃO  IMPLEMEN-
          TADAS NO SISCOMEX NESSA DATA.
               PARA AQUELES QUE SE UTILIZAM DE ESTRUTURA PRÓPRIA  PARA
          TRANSMITIR SEUS DADOS, MAIORES INFORMAÇÕES ESTARÃO  PUBLICA-
          DAS NA PÁGINA DA INTERNET DA RFB, NO  ENDEREÇO  WWW.RECEITA.
          FAZENDA.GOV.BR, NO  CAMINHO: ADUANA E COMÉRCIO EXTERIOR/SIS-
          COMEX/INFORMAÇÕES E DOWNLOADS.
         
                  COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA
Todavia, não ficou claro se essa mudança seria obrigatória, uma vez que o novo INCOTERMS 2010, num primeiro momento, não revogaria a versão 2000. Assim, se as partes (vendedor/comprador) quisessem manter os termos antigos, poderiam utilizar o termo OCV (outra condição de venda) da tabela INCOTERM do SISCOMEX e informando em DADOS COMPLEMENTARES da DI a opção/utilização da versão 2000. Ainda não há orientação da RFB sobre esse aspecto.

Por fim, deve-se atualizar a tabela INCOTERM do Siscomex em 16/09/2011.

NOTICIA - TV RECEITA LANÇA SÉRIE DE VÍDEOS COM ORIENTAÇÕES SOBRE A DECLARAÇÃO DO IR 2015 - Fonte: RECEITA FEDERAL

Principais dúvidas dos contribuintes são explicadas de forma didática A Receita Federal divulgou no dia 17/3, no canal da TV Receita no y...