quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Noticia - Seminário discute adequação de equipamento de saúde a normas ambientais europeias - Agência Brasil/Comexdata.

Equipamentos de saúde fabricados no Brasil deverão até 2014 estar dentro das normas de responsabilidade ambiental de resíduos sólidos para comercialização na Europa. O assunto foi tema de discussão ontem (8) no Seminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS, no auditório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A Anvisa junto com Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (Abdi) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas(Sebrae) apresentam no evento experiências e práticas bem sucedidas no país com bases nas normas exigidas pela União Europeia.

O seminário tem como objetivo impulsionar a indústria nacional a exigir as normas das diretivas WEEE e RoHS e orientar pequenas e microempresas como produzir de maneira correta sem causar danos à saúde do homem e sem degradar o meio ambiente.

Segundo o gerente-geral de Tecnologias de Produtos para Saúde da Anvisa, Joselito Pedrosa, os equipamentos médicos, hospitalares, odontológicos e de laboratórios desenvolvidos no Brasil, que seguem essas normas, recebem um selo com conceito de consumo verde, que indica a adequação essencial e voluntária para a União Europeia.

De acordo com o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, a participação do órgão no seminário tem dois pilares: estudar o significado da ação sanitária em tempos de desenvolvimento econômico com a segurança e eficácia dos produtos colocados à disposição no mercado e regulamentar as políticas públicas. "A Anvisa é um órgão que estimula a participação do Brasil com o comércio exterior e procura estimular empresas a colocarem produtos de qualidade no mercado internacional", disse.

O chefe da Delegação da União Europeia no Brasil, Jérôme Poussielgue, disse que a iniciativa é importante porque permite um melhor trânsito no comércio brasileiro com o europeu. "Buscamos compreender os impactos negativos no meio ambiente e na vida humana através desses produtos e, com isso, procuramos eliminar ou reduzir as substâncias prejudiciais no meio".

Atualmente, 470 empresas nacionais atuam na fabricação de produtos e equipamentos para a saúde. No ano passado, o setor de equipamentos médico-hospitalares, odontológicos, laboratoriais e de aparelhos ortopédicos exportou para a União Europeia US$ 81, 9 milhões.

O seminário reúne representantes das associações industriais, fabricantes de equipamentos médicos, federações de indústrias estaduais, vigilâncias sanitárias estaduais e municipais. A Política Nacional de Resíduos Sólidos também é tema de debate no evento.

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