A
balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 260 milhões nos
sete dias úteis das duas primeiras semanas de março, segundo dados
divulgados hoje (12) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior (MDIC). O saldo positivo é resultado das exportações
de US$ 6,527 bilhões e importações de US$ 6,257 bilhões.
A média diária de embarques externos de março ficou em US$ 931 milhões. Nas compras internas, a média diária registrada ficou em US$ 893,9 milhões.
Quando comparado ao mesmo período de 2011, os embarques externos aumentaram 1,4%, e as importações avançaram 5,8%. No acumulado do ano, as exportações somam US$ 40,686 bilhões e as importações registram US$ 40,003 bilhões. O superávit se mantém positivo em US$ 683 milhões.
As exportações melhoraram por conta do aumento de vendas de produtos básicos (+5,7%), principalmente algodão em bruto, petróleo bruto, carnes de frango e suína. Em contrapartida, houve queda nas exportações de semimanufaturados (-3,8%) e manufaturados (-2,9%).
Do lado das importações, aumentaram, principalmente, as compras de adubos e fertilizantes (+63,1%), instrumentos de ótica e precisão (+22,3%), produtos farmacêuticos (+22,0%), químicos orgânicos e inorgânicos (+17,9%), siderúrgicos (+13,2%), borracha e obras (+9,5%) e equipamentos mecânicos (+8,1%).
A média diária de embarques externos de março ficou em US$ 931 milhões. Nas compras internas, a média diária registrada ficou em US$ 893,9 milhões.
Quando comparado ao mesmo período de 2011, os embarques externos aumentaram 1,4%, e as importações avançaram 5,8%. No acumulado do ano, as exportações somam US$ 40,686 bilhões e as importações registram US$ 40,003 bilhões. O superávit se mantém positivo em US$ 683 milhões.
As exportações melhoraram por conta do aumento de vendas de produtos básicos (+5,7%), principalmente algodão em bruto, petróleo bruto, carnes de frango e suína. Em contrapartida, houve queda nas exportações de semimanufaturados (-3,8%) e manufaturados (-2,9%).
Do lado das importações, aumentaram, principalmente, as compras de adubos e fertilizantes (+63,1%), instrumentos de ótica e precisão (+22,3%), produtos farmacêuticos (+22,0%), químicos orgânicos e inorgânicos (+17,9%), siderúrgicos (+13,2%), borracha e obras (+9,5%) e equipamentos mecânicos (+8,1%).